Friederike Mayrocker nasceu em Viena, em 1924.
Escreveu os seus primeiros poemas aos 15 anos, em 1939. As suas primeiras obras viriam a ser publicas na revista Plan. Viria a manter um diálogo com os poetas do Grupo de Viena, sem, no entanto, ter aderido ao Grupo.
Entre 1946 e 1969 trabalhou como professora em várias escolas públicas.
Viveu com o poeta Ernst Jandl até á sua morte, em 2000.
É considerada uma das maiores poetisas austríacas da sua geração, o que tem sido reconhecido através de vários prémios: o Georg-Buchner em 2001, e em 2004 fez parte dos escritores propostos para receber o Prémio Nobel.
Entre os seus livros mais importantes figuram Tod durch Musen (1966) e Wintergluck (1985). A editora Suhrkamp publicou os seus poemas reunidos Gesammelte Gedichte, em 2004.
Muitos dos poemas de Mayrocker são dedicados aos amigos, escritores e artistas, e, mais frequentemente ao seu companheiro Ernst Jandl.
in http://www.new-books-in-german.com/english/316/220/220/129002/design1.html
in http://revistamododeusar.blogspot.com/2008/03/friederike-mayrcker.html
in http://arspoetica-lp.blogspot.com/2008/11/friederike-mayrcker.html
domingo, 22 de fevereiro de 2009
O ESCULTOR LAGOA HENRIQUES
O escultor Lagoa Henriques (Lisboa, 1923-Lisboa, 2009) faleceu com 85 anos de idade.
Lagoa Henriques iniciou os seus estudos no Curso especial de Escultura da Escola de Belas-Artes de Lisboa, em 1945, e, pouco depois, em Julho de 1948, mudou-se para o Porto para a Escola de Belas-Artes do Porto, onde posteriormente foi professor.
Lagoa Henriques é o autor da escultura que representa o poeta Fernando Pessoa, exposta no Café Brasileira, no Chiado, em Lisboa.
inAgência Lusa, 22/2/2009
Lagoa Henriques iniciou os seus estudos no Curso especial de Escultura da Escola de Belas-Artes de Lisboa, em 1945, e, pouco depois, em Julho de 1948, mudou-se para o Porto para a Escola de Belas-Artes do Porto, onde posteriormente foi professor.
Lagoa Henriques é o autor da escultura que representa o poeta Fernando Pessoa, exposta no Café Brasileira, no Chiado, em Lisboa.
inAgência Lusa, 22/2/2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
PERE CATALÀ ROCA (VALLS, 1923-BARCELONA, 2009)
O historiador e fotógrafo Pere Català Roca faleceu com 85 anos.
Foi autor de uma vintena de livros de história e cultura popular catalã.
Pere Català Roca pertencia a uma família notável de fotógrafos, sendo filho do pioneiro Pere Català Pic e também irmão do conhecido fotógrafo Francesc Català Roca.
Os estudos da cultura catalã de Pere Català Roca tiveram um âmbito muito alargado, tendo-se, no entanto, distinguido no estudo dos "castellers" - torres humanas, tradicionalmente, construídas durante as festas em muitos lugares da Catalunha -. Nesta área deixou-nos uma obra de referência intitulada "Els castellers catalans".
Destacou-se, igualmente, como historiador, tendo investigado a catalanidade de Cristóvão Colombo que se espelhou nos seus livros "Um corsário chamado Colón" e "Quatro irmãos Cólon".
Pere Català Roca dedicou-se também às promoção das relações com Alguer, cidade da Sardenha em que se fala catalão.
in www.elmundo.es/elmundo/2009/02/11
Foi autor de uma vintena de livros de história e cultura popular catalã.
Pere Català Roca pertencia a uma família notável de fotógrafos, sendo filho do pioneiro Pere Català Pic e também irmão do conhecido fotógrafo Francesc Català Roca.
Os estudos da cultura catalã de Pere Català Roca tiveram um âmbito muito alargado, tendo-se, no entanto, distinguido no estudo dos "castellers" - torres humanas, tradicionalmente, construídas durante as festas em muitos lugares da Catalunha -. Nesta área deixou-nos uma obra de referência intitulada "Els castellers catalans".
Destacou-se, igualmente, como historiador, tendo investigado a catalanidade de Cristóvão Colombo que se espelhou nos seus livros "Um corsário chamado Colón" e "Quatro irmãos Cólon".
Pere Català Roca dedicou-se também às promoção das relações com Alguer, cidade da Sardenha em que se fala catalão.
in www.elmundo.es/elmundo/2009/02/11
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
ERWIN OLAF - FOTÓGRAFO
Erwin Olaf, de 50 anos, é o mais célebre e controverso dos fotógrafos holandeses actuais.
Uma retrospectiva dos seus trabalhos está patente ao público no Fotomuseum, de Antuérpia (Anvers), até 7 de Junho de 2009.
O fotógrafo Erwin Olaf assume o uso intensivo e brilhante do Photoshop e dos seus truques. Qualifica as suas fotografias de arte como o é a pintura. Diz: "Eu utilizo a técnica como pincéis que me permitem dar forma aos meus sentimentos e às minhas ideias, exactamente como faria um pintor. Os artistas têm uma missão. Eles fazem parte duma sociedade e devem reagir emitindo os seus sinais. Se eu fosse bom em pintura, teria sido pintor."
in www.lalibre.be/culture/arts-visuels/article/480817/turin-mise-sur-la-culture.html, 10/2/2009
Uma retrospectiva dos seus trabalhos está patente ao público no Fotomuseum, de Antuérpia (Anvers), até 7 de Junho de 2009.
O fotógrafo Erwin Olaf assume o uso intensivo e brilhante do Photoshop e dos seus truques. Qualifica as suas fotografias de arte como o é a pintura. Diz: "Eu utilizo a técnica como pincéis que me permitem dar forma aos meus sentimentos e às minhas ideias, exactamente como faria um pintor. Os artistas têm uma missão. Eles fazem parte duma sociedade e devem reagir emitindo os seus sinais. Se eu fosse bom em pintura, teria sido pintor."
in www.lalibre.be/culture/arts-visuels/article/480817/turin-mise-sur-la-culture.html, 10/2/2009
Assinar:
Postagens (Atom)