JULIO GARCÍA MOREJÓN - LITERATURA LUSO-ESPANHOLA

Julio García Morejón nasceu em 1929, em Valencia de Don Juan (Leão, Espanha). Licenciou-se na Universidade de Salamanca em Filologia Românica e doutorou-se em Letras na Universidade de São Paulo. No Brasil, onde se viria a radicar em 1954, lecionou em diversas Universidades, acabando por se naturalizar brasileiro.
Na sua obra destacam-se os estudos que dedicou a Miguel Unamuno e a Fidelino Figueiredo.
Fontes: Colóquio / Letras, nº  112, novembro 1989.

CARLOS DE PONTES LEÇA (1938-2016) - MUSICÓLOGO

Carlos de Pontes Leça nasceu em Coimbra em 1938. Aí fez estudos de Piano e Composição e mais tarde no Conservatório Nacional de Lisboa. Era licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra e em Comunicação Social pela Universidade de Navarra (Espanha), onde entregou uma dissertação sobre "Cinema e cultura cinematográfica em Portugal".
Foi um apaixonado pela criação artística contemporânea, dominando como poucos o panorama da Música, da Dança, da Performance e do Cinema.
Foi Diretor-adjunto do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian, onde também foi diretor-adjunto da revista Colóquio-Artes.
Dirigiu diversos cursos no âmbito dos Programas Educativos da Fundação Gulbenkian, alguns deles repetidos na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e no ESMAE (Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo), no Porto.
Fonter: Colóquio / Letras, n.º 112, novembro 1989; RTP / Antena 2, 1/5/2016.

PINK FLOYD - EXPOSIÇÃO

Pink Floyd - Their Mortal Remains - Pink Floyd / Youtube

No museu Victoria & Albert abre no próximo dia 13 de maio uma exposição "Pink Floyd - Their Mortal Remains", no momento em que se assinala o 50.º aniversário do lançamento do primeiro álbum do grupo "The Piper at the Gates of Dawn". A exposição comporta cerca de 350 objetos, tais como instrumentos, partituras e capas de discos.
Este grupo de rock progressivo foi inicialmente composto por quatro estudantes: Roger Waters, Richard Wright, Nick Mason e Syd Barrett, que viria a ser substituído por David Gilmour em 1968.
Fontes: Correio do Povo (Porto Alegre), 10/5/2017

PRÉMIO WALTER SCOTT PARA A FICÇÃO HISTÓRICA

O Prémio Walter Scott, criado em 2010, procura promover a literatura de ficção histórica escrita em língua inglesa e publicada no Reino Unido, Irlanda e Commonwealth.

A lista finalista das obras selecionadas para a edição de 2017 é a seguinte:

- Jo Baker, A Country Road, A Tree (Doubleday);
- Sebastian Barry, Days Without End (Faber);
- Charlotte Hobson,  The Vanishing Futurist (Faber);
- Hannah Kent,  The Good People (Picador Australia);
- Francis Spufford,  Golden Hill (Faber);
- Graham Swift,  Mothering Sunday (Scribner); e
- Rose Tremain,  The Gustav Sonata (Chatto & Windus).

Os romances selecionados decorrem em grande parte no século XX (Revolução Russa, Anos Vinte e Segunda Guerra Mundial), havendo, no entanto obras que mergulham na Guerra Civil Americana e mesmo no século XVIII.

Fonte: The Walter Scott Prize for Historical Fiction.

PRÉMIO DA FICÇÃO FEMININA BAYLEYS 2017 - "Shortlist"

O júri do Prémio Feminino Baileys 2017 que distingue a melhor ficção escrita em língua inglesa, selecionou para a sua lista final as seguintes obras:

- Stay With Me, Ayọ̀bámi Adébáyọ̀̀;
- The Power, Naomi Alderman;
- The Dark Circle, Linda Grant;
- The Sport of Kings, C.E. Morgan;
- First Love, Gwendoline Riley; e
- Do Not Say We Have Nothing, Madeleine Thien.

Fonte: Baileys - Women's Prize for Fiction Revealing the 2017 shortlist.

MOSTRA DE TEATRO AMADOR VALONGO 2017

Ao longo dos meses março, abril e maio tem estado a decorrer a anual Mostra de Teatro Amador de Valongo.
A Mostra abriu com uma peça clássica de Frederico Garcia Lorca, "A casa de Bernarda Alba", apresentada pelo ENTREtanto TEATRO, encenada por Júnior Sampaio e Laura Avelar Ferreira.
- O Teatro Amador Susanense levou ao palco "Um conto do mar", um drama poético de Miguel Torga.
- O Grupo Dramático e Musical de Campo apresentou uma adaptação de "A falecida deixou a coisa", da autoria de Fernando Leal.
- O Grupo Dramático e Recreativo da Retorta puseram em cena "Palco de Babel", de Luís Campeão, numa adaptação e encenação de Laura Avelar Ferreira.
- Sabor a Teatro apresentou a peça de Eurípedes, "Medeia", encenada por Diana Alves Costa.
- O grupo Cabeças no Ar e Pés na Terra - Associação Cultural, com uma encenação de Diana Barnabé e Mafalda, subiram ao palco com "É hoje", uma adaptação da obra "Coro dos maus alunos" de Tiago Rodrigues.
- O Grupo Cénico de São Vicente de Alfena apresentou "Saltos e Saltas!", uma peça de autoria de Sofia Pereira que também a encenou.
- Associação Desportiva e Cultural dos Canários de Balselhas exibiram "O último bom malandro", uma adaptação da obra de Mário Zambujal "Primeiro as senhoras". A encenação foi da responsabilidade de Susana Paiva.
- O Rotary Club de Valongo / Universidade Sénior de Rotary de Valongo propôs ao público "António Aleixo, catedrático da vida", que Fernando Costa encenou recorrendo a vários textos do poeta algarvio.
- A Associação Cultural e Recreativa Vallis Longus surgiu com a peça "Enquanto ela não aparece", de Luís Gonçalves, numa adaptação de Joana Cabeda.
- A Associação Cultural e Recreativa Fora d'Horas apresentou a peça "Amor às três pancadas" escrita por Etelvina Baltazar e Gisela Baltazar.
- A Associação Académica e Cultural de Ermesinde Casca de Nós tem para apresentar "Crise a quanto obrigas!" de Fernando Silva, com encenação de Assunção Coelho e Frederico Silvestre.
Fonte: prospeto da Mostra de Teatro Amador Valongo 2017.