segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

SARA BARROS LEITÃO - PRÉMIO REVELAÇÃO TEATRO

 A 1ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II, distinguiu a  atriz Sara Barros Leitão. Trata-se de um prémio que pretende distinguir e promover os talentos emergentes no panorama teatral.

Sara Barros Leitão nasceu no Porto em 1990 e tem desenvolvido um percurso em teatro, cinema e televisão, trabalhando como atriz, criadora, encenadora, assistente de encenação e dramaturga. O seu percurso teatral tem-se desenvolvido em companhias e teatros como o Teatro Experimental do Porto, o Teatro Municipal do Porto - Rivoli, o Teatro Nacional D. Maria II, o Teatro Nacional São João e o Teatro do Vestido.

O Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II tem um valor pecuniário de 5.000€ e é atribuído anualmente a um profissional de teatro, que tenha até 30 anos de idade, e cujo trabalho artístico se tenha destacado no ano anterior à atribuição do Prémio.

Fonte: Teatro Nacional D. Maria II

sábado, 19 de dezembro de 2020

DJAIMILIA PEREIRA DE ALMEIDA - PRÉMIO OCEANOS 2020

O romance "A visão das plantas", de Djaimilia Pereira de Almeida (Relógio D'Água), ficou em 2º. lugar no Prémio Oceanos 2020.

Djaimilia Pereira de Almeida nasceu em Angola em 1982 e vive em Portugal desde criança. Licenciou-se em Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa, tendo ainda um mestrado e um doutoramento em Teoria da Literatura pela Universidade de Lisboa. Em 2013 foi uma das vencedoras do Prémio de Ensaísmo Serrote atribuído no Brasil pela "revista serrote", do Instituto Moreira Salles. O seu romance de estreia, "Esse cabelo", valeu o Prémio Novos em 2016 — categoria Literatura. Tem publicado textos em revistas literárias e ensaísticas, portuguesas e estrangeiras. Em 2018 ganhou uma das Bolsas de Criação Literária da DGLAB/MC. Foi a vencedora do Prémio Oceanos 2019 com o livro "Lunda, Lisboa, Paraíso".

Fonte: DGLAB, 15/12/2020.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

DIOGO INFANTE - TEATRO DA TRINDADE

 O Teatro da Trindade vai manter o ator e encenador Diogo Infante como seu diretor artístico por, pelo menos, mais três anos. Diogo Infante ocupa o cargo desde 2017, substituindo Inês de Medeiros.

Diogo Infante foi anteriormente diretor artístico no Teatro Maria Matos (2006-2008) e no Teatro Nacional D. Maria II (2008-2011).

Fonte: Lusa, 17/12/2020. 

"LISTEN" AFASTADO DOS ÓSCARES

 O filme "Listen" de Ana Rocha de Sousa viu rejeitada a sua candidatura à nomeação para Melhor Filme Internacional. O comité considerou a candidatura não elegível.

O critério que ditou o seu afastamento obriga a que pelo menos 50% do filme seja falado em língua não-inglesa.

No filme, as personagens recorrem à língua inglesa, à língua portuguesa, e à língua gestual.

Fonte: RTP, 18/12/2020.

REDE METROPOLITANA DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS DO PORTO

A ideia da criação de uma Rede Metropolitana de Bibliotecas Públicas foi lançada hoje pelo presidente da Câmara de Valongo, José Manuel Ribeiro. 

A Rede agora proposta permitirá a partilha de acervos bibliográficos, experiências e boas práticas, recorrendo às novas tecnologias. Com esta iniciativa, o proponente destaca ainda o facto de esta estrutura ser mais um contributo para o reforço da cidadania metropolitana.

Fonte: RTP, 18/12/2020.


PRÉMIO VERGÍLIO FERREIRA 2021

 O Prémio Vergílio Ferreira 2021 foi atribuído à poetisa Ana Luía Amaral

O Prémio Vergílio Ferreira é atribuído pela Universidade de Évora desde 1997. Com ele pretende-se galardoar o conjunto da obra literária de um autor de língua portuguesa que se tenha destacado no âmbito da narrativa e/ou do ensaio. 

Entre os anteriores vencedores figuram os nomes de Maria Judite de Carvalho, Maria Velho da Costa, Mia Couto, Óscar Lopes, Luísa Dacosta, Maria Alzira Seixo e Hélia Correia.

Fonte: JN, 18/12/2020, p. 39; Universidade de Évora.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

CURTA-METRAGEM DE CATARINA ROMANO

 O filme "Seja como for", da realizadora Catarina Romano, estará presente no Festival Internacional da Curta-Metragem de Clermont-Ferrand.

Este filme teve a sua estreia no Festival de Curtas de Vila do Conde.

O primeiro filme de Catarina Romano foi "A casa ou máquina de habitar".

Fonte: JN, 17/12/2020.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

INDIE LISBOA 2021

A 18ª edição do IndieLisboa 2021 vai realizar-se entre os dias 29 de abril e 9 de maio de 2021.

A comissão de programação rececionará os filmes a selecionar até ao próximo dia 23 de dezembro.

Entre os vários artigos do Regulamento do Festival pode-se ler:


Artigo 1º

(Objectivo)


O IndieLisboa pretende estimular a exibição pública de filmes que não são distribuídos nem exibidos nos circuitos tradicionais de cinema em Portugal. O festival dá preferência a filmes que não tenham tido apresentações prévias em Portugal.


Artigo 3º

(Secções)


1. São as seguintes as secções do festival que aceitam inscrições de filmes:


Competição Internacional – a competição internacional de longas e curtas metragens é composta por filmes nunca antes apresentados publicamente em Portugal e terminados em 2020 ou 2021. Concorrem filmes de ficção, animação, documentários ou obras experimentais, que sejam primeiras, segundas e terceiras obras, numa aposta clara em novos realizadores;


Competição Nacional – composta por longas e curtas metragens portuguesas terminadas em 2020 ou 2021 preferencialmente em estreia mundial e/ou nacional;


Silvestre – mostrando obras de jovens cineastas e autores consagrados, esta secção encontra na singularidade a sua norma. Mostramos, sob a asa de Silvestre, obras que rejeitem fórmulas consagradas, que despertem novas linguagens e cuja rebeldia espelhe o espírito do festival.


Novíssimos – competição dedicada à descoberta de novos valores em Portugal, sejam estudantes de cinema, auto-didactas ou outros talentos que despontam para a arte cinematográfica;


IndieJúnior – competição para o público mais jovem (infanto-juvenil), composta por curtas e longas metragens. Concorrem filmes de animação, ficção e documentários;


IndieMusic – competição composta na sua maioria por documentários sobre música e os seus protagonistas;


Director’s Cut – composta por títulos antigos recentemente restaurados, redescobertas ou filmes que reflictam sobre o cinema enquanto expressão artística ou a sua história;


Boca do Inferno – os filmes desta secção marcham sem medo à beira do precipício, em festivas demonstrações de desafio às normas;


Sessões Especiais – secção composta por filmes de cineastas consagrados ou ainda programas temáticos e ante-estreias;

2. O IndieLisboa tem ainda a secção Retrospectivas dedicada a figuras cuja obra tenha contribuído de forma significativa para o enriquecimento do cinema contemporâneo.

Fonte: IndieLisboa 2021.